As artes têxteis, e em particular os bordados, parecem ser o caso de objetos “naturalmente atrelados ao fazer feminino”.

O que faz do ato de bordar uma prática vista como “naturalmente” feminina? Por que quando realizado por homens só pode ser compreendido mediante o estigma da ambigüidade? É possível considerar o bordado como um tipo de arte? Uma toalha em bilro ou em renda exige sofisticação técnica, mas, então, por que é considerada artesanato e não arte?

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