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Quando o Bordado e o tecido viram arte....
A lenda irlandesa da Aveleira
Na lenda irlandesa da Aveleira (DICTA E FRANÇOISE,1983: 154) _ que apresenta elementos semelhantes aos dos mitos de Aracne e de Ariadne _ o fio que simboliza o produto da atividade criativa, do investimento da energia psíquica, se transforma em instrumento de auto-destruição. Conta essa lenda que uma fada, guardiã de um tesouro escondido num bosque sagrado, apaixonou-se por um príncipe que nele se aventurou, entregando-lhe um fio mágico para que não se perdesse. Em troca, deveria se casar com ela.. Ele conseguiu executar sua tarefa com êxito, mas alegando que não poderia ter filhos com uma ninfa dos bosques, recusou-se a desposá-la. Magoada, ela se enforcou num arbusto que passou a dar frutos de ouro. Quando a criatividade é utilizada de forma positiva pode ser, além de fonte de prazer, veículo de saúde. “Bordar e narrar têm um caráter curativo, ordenador. Ao bordar, ao contar e reinventar um novo traçado para a sua própria história é possível mudar esta história, reinventar um no...
(recebo um telefonema tempestuoso, mas o diluvio ainda não desaguou. vejo inerte as nuvens carregadas e o ar cheio de estática. belo cenário da varanda da minha casa, mas ainda assim, fico um pouco abalado por aqueles que estão no descampado).
ResponderExcluirmeu conselho:
as pedras são oriundas das cinzas geradas pelo fogo do centro pulsante, o coração. naturais da covardia (quem se afasta do coração), são parte infecunda do fértil solo vulcânico. acumulam-se - são Indigestas - e pesam no cenho obscurecendo o ardente sol interno. um coração empedrado pelo orgulho não está em acordo a um altivo, valoroso; pois não há concórdia entre o orgulhoso e o nobre. recordar (voltar a passar pelo coração) é o meio de demolir tais pedras. traga-as de volta ao peito - pelo fogo, tudo se renova.