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Mostrando postagens de janeiro, 2011
Carte de vœux GOBELINS, l'école de l'image 2011
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Agora vamos bordar as brincadeiras de antigamente...
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A música na memória de Nilza
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Maria Nilza de Freitas,esta simpática bordadeira que nos trouxe suas lembranças através de um bordado bastante elaborado que conta sua história com um acordeão e um piano e também nos contou de uma viajem que fez a Belém do Pará certa feita e ao entrar na casa de uma mulher moradora de uma localidade onde visitou esta pedia para as pessoas assinarem o nome numa toalha branca de mesa ,que depois ia sendo bordada por ela com o traço e o nome de quem por ali havia passado...memórias belas que nos inspiram a viver através de momentos simples que nos unem
A raposa no riacho
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"Lembro desse dia ,eu fui ao riacho sozinha....devia ter 10 anos e nessa independência concedida eu a vi,uma raposa,ferrugem perto de uma árvore.Nos olhamos respeitosamente,sem susto.Esse momento eu guardo da minha infância como Memória Sagrada! Era um sítio que meu pai conseguiu comprar,vendendo terrenos na mata onde hoje é a represa de Mairiporã em São Paulo ,perto de Atibaia...2 Alqueires de morro,onde plantamos e colhemos café re onde conheci pessoas simples e altivas,sublimes... Era também o reino do meu pai,onde ele sabia se locomover...." Esta a a memória de Maria Cristina Castilho que em breve vamos ver bordada....
Era uma vez...assim normalmente começam as histórias..
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Esta é a história de Liz que apareceu para enriquecer nosso grupo de Bordadeiras de Memórias: "Sou ,numa escala de 11 filhos,a de numero 9.Meu pai um "grande homem" de um pouco mais de 1,50m de altura,jardineiro,minha mãe uma mulher doce...Como se podia esperar,onze filhos de um admirável jardineiro,não usufruia de grandes recursos financeiros para ter brinquedos diferenciados e últimos lançamentos...mas nem por isso deixei de ser feliz,alegre e criativa e sempre de bem com a vida e com Deus. Lá pelos meus 7 anos mais ou menos,houve o lançamento de um fogãozinho com panelinhas de alumínio(lembrando que nós mulheres éramos e ate hoje ainda somos "disfarçadamente"preparadas para as prendas domésticas).Era lindo...,mas criava meus próprios brinquedos,como o fogãozinho feito por dois tijolos...sempre usando a imaginação.Um dia foi nos visitar uma amiga de minha mãe,que me levou uma panelinha de ferro,de três pézinhos e me presenteou,fiquei muito contente. Nesta úni...
O circo de Leonor
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Leonor Silvestrini de Cravinhos interior paulista ,costureira profissional,72 anos borda conosco também suas Memórias e nos conta: "Meu nome é Leonor Silvestrini e as vezes me lembro da infãncia,eu era uma criança esperta e muito levada r minha mãe me chamava formiguinha,este desenho mostra eu com mais ou menos 7 anos de idade,brincava de circo e fazia roupas de papel crepon.Cobrava 3 palitos de fósforas a entrada e dav para meu avô acender o cachimbo...bons tempos."
"O jardim encantado de Alzirina"
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Alzirina Caporasso,bordadeira deMemórias em SãoCarlos nos conta suas memórias de infãncia: "Regando jardim para minha inesquecível mãe (ela usou um pedaço de tecido do vestido d a mãe para fazer a casa), neste jardim tinha margaridas brancas e coloridas . No canto da casa ,tinha um buraco no alicerce onde morava um sapo,um certo dia resolvi na hora de regar o jardim colocar agua no buracoai levei um grande sustoquando o sapo saiu do buraco e pulou em cima de mim...acredito que isto é memórias de uma criança com uma casa com jardim na frente"
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كَمْ تُشْبهِنَ السَمَكةْ سريعِةٌ في الحُبِّ.. مثلَ السَمَكَةْ جَبَانَةٌ في الحبِّ.. مثلَ السَمَكَةْ قَتَلتِ ألفَ امْرَأةٍ في داخلي وصِرْتِ أنتِ المَلِكَةْ نزار قباني como pareces um peixe veloz no amor como um peixe cobarde no amor como um peixe mataste-me mil mulheres dentro de mim e tornaste-te tu rainha Nizâr Qabbânî (tradução a partir do original árabe)
Tesouros Vivos de Alagoa - MG Parte 2 Brincadeiras
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Pink Floyd - High Hopes - The Division Bell
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Yann Tiersen - Comptine d'un autre ete - l'ap
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"As bordadeiras de Memórias de São Carlos"
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As costureiras (Villa-Lobos) - Coro Madrigale (coro feminino)
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Slideshow Lojas Mercado Municipal São Paulo
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angels bride vestido de noivas 2010 - www.vestidos-para-noivas.com
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Blick Presents: Faber-Castell Pitt Pastel Pencils
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Ver-o-peso Street Market - Belém do Pará, Amazon, Brazil
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Maysa canta ao vivo no Canecão - Chão de Estrelas
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"As Penélopes Bordadeiras de São Carlos"
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A chuva foi trazendo as mais lindas mulheres arteiras,vindas de pontos distantes do mesmo São Carlos, já prometia tecer com as nuvens lá de foras e as daqui dentro, uma tarde de tramas de encontros de mulheres guerreiras com poesias e dores,os corações foram se abrindo e trazendo pra nosso círculos as histórias e lembranças que as vezes queremos esquecer, outras que porque os céus são tão azuis esquecemos de lembrar ....Lembrar,esquecer,sentir viver dividir,deixar leve deixar pesado...trasformar. Muito obrigado a voces Teruko,Ana lídia,Maria Nilza,Elena,Ana Cláudia,Maria Cristina,Antonia ,Alzirina,Regina Célia,Leonor...agora começamos uma aventura que resgata o modo com o que as mulheres sempre se
MAZZILLI - das tripas, coração [para Leonilson]
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A Moça Tecelã Por Marina Colasanti
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Acordava ainda no escuro, como se ouvisse o sol chegando atrás das beiradas da noite. E logo sentava-se ao tear. Linha clara, para começar o dia. Delicado traço cor da luz, que ela ia passando entre os fios estendidos, enquanto lá fora a claridade da manhã desenhava o horizonte. Depois lãs mais vivas, quentes lãs iam tecendo hora a hora, em longo tapete que nunca acabava. Se era forte demais o sol, e no jardim pendiam as pétalas, a moça colocava na lançadeira grossos fios cinzentos do algodão mais felpudo. Em breve, na penumbra trazida pelas nuvens, escolhia um fio de prata, que em pontos longos rebordava sobre o tecido. Leve, a chuva vinha cumprimentá-la à janela. Mas se durante muitos dias o vento e o frio brigavam com as folhas e espantavam os pássaros, bastava a moça tecer com seus belos fios dourados, para que o sol voltasse a acalmar a natureza. Assim, jogando a lançadeira de um lado para outro e batendo os grandes pentes do tear para frente e para trá...
Memórias de Cabo Verde (1941/43) - Luís Henriques
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Memórias do recôncavo - Besouro e outros capoeiras
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A feminilidade, o amor e o encontro amoroso em Marina Colasanti
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Em Marina Colasanti, “o feminino deixa de ser musa, objeto ou enigma da obra” . O feminino é protagonista, constrói seu próprio caminho, inscreve-se como potência criadora afirmativa, não é mais o masculino que a determina. Nos contos escolhidos para análise neste trabalho, é assim que se apresenta a figura feminina. Marina Colasanti tematiza variações do amor em diferentes momentos históricos considerados nesse estudo. Embora haja uma certa tendência (relacionada ao contexto histórico da época) ao tratar dessa questão, a representação do amor não é linear nos contos da autora. Nos contos das décadas de 70 e de 80, observa-se uma certa impossibilidade no encontro amoroso. No livro Uma idéia toda azul, de 1979, os personagens, especialmente os personagens femininos, apresentam um grande desejo de libertação, de expansão, de não submissão às imposições do outro, de buscar um outro sentido existencial. No conto “Entre as folhas do verde O”, a corça-mulher não se deixa aprisionar como u...
Memórias de uma mulher impossível - Cinco sobre cinco
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"I'm sorry but I don't like Fado" (Oh, but I do) - 2
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Myriam Fraga, uma tecelã de mitos...
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Na Bahia, desde os anos de 1960, encontra-se a poeta baiana Myriam Fraga, que se utiliza dos mitos greco-romanos, bíblicos, indígenas, além de mitos africanos para tecer sua poesia. Mais presentes na poesia de Myriam Fraga, os mitos greco-romanos são utilizados, não só como fonte de inspiração poética, mas com forte propriedade de ressignificação para representar a complexidade da mulher. Assim, a poeta apropria-se de repertório já definido para redefinir e ressignificar as relações de gênero em sua poesia. De modo, que “compreender a estrutura e função dos mitos nas sociedades tradicionais não significa apenas elucidar uma etapa na história do pensamento humano, mas, também, compreender melhor uma categoria dos nossos contemporâneos”.
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Abordagem da questão de gênero e memória, que pode ser transformada em tecido, e nos mostra a tessitura da sociedade e suas tramas. À partir de uma pergunta, o grupo vai construir um tecido O que é este tecido? Observar as várias tramas e tessituras. Aceitação do cotidiano como esfera privilegiada para atuação, Uma vez que é o campo Do e sobre o imaginário
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SESC VERÃO 2011 MEMÓRIAS BORDADAS SESC São Carlos Dia(s) 08/01, 15/01, 22/01, 29/01 Sábados das 14h30 às 16h30. Durante 4 encontros os participantes se apropriarão de linhas, tecidos e sucatas para construírem imagens e pequenas narrativas baseadas em suas vivências cotidianas, utilizando o bordado como meio de criação, expressão e ponto de partida para um percurso por trajetórias coletivas e individuais. Orientação: Nirdosh Vibhuti. Sala Multiuso. A oficina tem duração de 4 encontros, totalizando 8h de atividade. Inscrições na Central de Atendimento. 20 vagas. Não recomendado para menores de 16 anos R$ 10,00 [inteira] R$ 5,00 [usuário matriculado no SESC e dependentes, +60 anos, professores da rede pública de ensino e estudantes com comprovante] R$ 2,50 [trabalhador no comércio e serviços matriculado no SESC e dependentes]