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Mostrando postagens de 2011
Mantiqueira,ainda paulista...Bragança Paulista
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Lutar pela igualdade sempre que as diferenças nos discriminem,lutar pelas diferenças sempre que a igualdade nos descaracterize....Boaventura Souza Santos O lugar da memória e identidade. Há manutenção da memória e sentimento de identidade cultural, além da valorização do ambiente pela conservação das paisagens. A preservação das lembranças do passado estão contempladas e nela os indivíduos se identificam com a história local, o cotidiano e as simbologias que estão ligadas à história do lugar . O mapa mental utilizado é o do saber vivenciado, experenciado que abrange, além da visão, as representações e interpretações do que há ao redor. Esta presente na identificação dos moradores com o lugar e no conhecimento pessoal de cada um em relação ao que representa a Vila,o bairro,a cidade e a afetividade, plena de lembranças íntimas produzidas pelo meio ambiente natural, que dá sensação de abrigo.
MEDÉIA 3
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Nos interrogamos sobre o objetivo da mensagem do poeta ao nos expor uma mulher estrangeira, atuante, detentora de saberes mágicos e considerada mulher de feroz caráter, de hedionda natureza e espírito implacável ( Eurípides, Medéia. v. 100 ). Medéia representa a mulher envolvida em circunstâncias hostis, saiu da casa de seus pais muito jovem para acompanhar o seu marido. Acreditamos que houve uma empatia entre o personagem Medéia e o público feminino, pois casar jovem era uma situação familiar com as quais as mulheres de Atenas, presentes no teatro, se identificavam. Ao assistir uma dramaturgia, o ouvinte se identificava emocionalmente com o drama vivenciado pela protagonista, a ponto de perder o julgamento racional em prol da satisfação e de interesses emotivos, gerando uma tensão entre a simpatia e o julgamento justo. No momento em que a protagonista discursa para o coro que representa as mulheres de Corinto, ela expõe uma tradição na qual todas se reconheceriam, pois desde muito jov...
MEDÉIA 2
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Eurípides expõe a protagonista trágica como uma mulher abandonada pelo marido que desejava contrair novas núpcias com a jovem princesa de Corinto como nos indica a citação: "pois, encontra-se órfã sem cidade, ultrajada pelo marido, sem mãe e nem irmão para abrigá-la do infortuno" ( Eurípides, Medéia, v. 255 ). A situação nefasta de Medéia a coloca como esposa abandonada, mãe de duas crianças em situação de exílio e mulher estrangeira. O drama de Medéia, exposto logo no início da tragédia, visava despertar a comoção nos espectadores do teatro de Atenas, pois a infidelidade e a traição masculina não eram temas incomuns na sociedade grega, assim como não deixou de ser nos dias atuais. No caso da sacerdotisa de Hécate, o agravante estava no fato dela estar na condição de mulher estrangeira, longe de seus familiares, a ela estava sendo exigido que cedesse a sua posição de esposa para uma mulher mais jovem e de status social em melhores condições. A tragédia Medéia tem por princí...
MEDÉIA
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A tragédia Medéia, apresentada no teatro de Dionisos em 431 a C., nos remete às práticas da magia, aos sentimentos femininos e à condição social da mulher grega no período clássico. Este tema integra o que se convencionou denominar de História de Gênero tornando possível demonstrar que a história das mulheres podia ter suas próprias heroínas que atuaram mesmo em condição de subordinação à figura masculina. Elas souberam manipular o poder ao qual estavam submetidas atuando por lances, empregando táticas e subvertendo a ordem. Para apreendermos o lugar social da mulher na sociedade grega do período clássico devemos inseri-la em seu contexto social de produção (HILL, 1995: 21). Isto porque existe uma heterogeneidade de informação quando se busca referências sobre as mulheres na antigüidade, os dados variam dos poemas à prosa, do período arcaico ao clássico e de região. Embora haja uma diversidade de informação é possível estabelecer alguma generalização diante das inúmeras atribuições a e...
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Bordados fala do poder feminino Iraniana radicada em Paris, Marjane Satrapi parte mais uma vez de suas memórias para tratar da situação das mulheres no Irã Marjane Satrapi é um mulherão. Pelo menos essa é uma impressão deixada por fotografias. Quando participou do júri no Festival de Cannes, em 2008, era mais alta do que todos os homens do grupo – incluindo o presidente, Sean Penn. Iraniana, ela vive em Paris, não tem papas na língua e discute com franqueza sobre o que quer que seja. Foi essa postura que fez sua fama na série em quadrinhos Persépolis e é ela que abrilhanta a história contada em Bordados, publicado agora pela Companhia das Letras. + ampliar imagem Fragmentos do livro Bordados, de Marjane Satrapi: traço inconfundível e senso de humor são marcas da quadrinista 1 2 3 >> No livro, Marjane faz um recorte da vida das mulheres no Irã para discutir relações afetivas, casamento, traições, tradições e a anatomia masculina. Depois de um almoço, quando os homens se retiram ...
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“A linguagem tem de excepcional o fato de assistir à sua manifestação. A palavra consiste em explicar-se sobre a palavra, em ser ensinamento. A aparição é uma forma fixa da qual alguém se retirou, ao passo que na linguagem se realiza o afluxo ininterrupto de uma presença que rasga o véu inevitável da sua própria aparição, plástica como toda aparição... assistência do ser à sua presença- a palavra é ensinamento ”( LÉVINAS,1961:99).
Sob o peso dos meus amores
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Exposição Sob o Peso dos Meus Amores , realizada pelo Itaú Cultural com cerca de 300 obras do artista contemporâneo Leonilson. A mostra propõe uma reflexão sobre sua trajetória e conta com obras inéditas no Brasil e objetos pessoais do homenageado, como agendas, cadernos e brinquedos. Com curadoria de Bitu Cassundé e Ricardo Resende, a exposição apresenta pinturas, desenhos, aquarelas e esculturas do artista, além de obras criadas por Leonilson em parceria com o alemão Albert Hien, algumas inéditas no Brasil. Por meio de uma linha do tempo ilustrada, o público pode conhecer melhor a vida do artista cearense.
Suzany Silk embroidery, Uzbekistan (in ENGLISH)
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Projeto Griô: histórias em retalhos trazem lembranças de outros tempos A cultura popular é muito expressiva no sertão do Cariri.
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A tradição oral dos Griôs e as manifestações folclóricas reforçam a vocação cultural do Nordeste e ajudam no processo educativo das crianças. A cultura popular é muito expressiva no sertão do Cariri. O Centro de Cultura Popular Mestre Noza reúne várias manifestações. No comando do reisado infantil o Mestre Expedito puxa a cantoria. O esforço é para que a criançada não se esqueça das raízes. “Depois que eu entrei nesse grupo com essa meninada e eles acharam bom, já vem com quatro, cinco anos que a gente vem com eles”, diz Expedito de Souza, mestre de reisado. Cultura transmitida é cultura preservada. No projeto Griô, histórias em retalhos traz as lembranças de outros tempos. Passavam os comandeiros de animal que transportavam carga para aproveitar a sombra das arvores e todas as casas eram feitas de taipas e tinha uma capelinha. “Meu trabalho é contar histórias em retalhos, resgatando as histórias, tanto de uma família, como de Juazeiro do Norte”, explica Francisca Mendes Marcelino, me...
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Memória ??? Lembranças........ Qual a sensação que eu experimentava naquele preciso instante ao te encontrar? O eterno ?!? O efêmero ?!? O passageiro... Apenas o passageiro ! O instante preciso. A preciosidade do tempo. Lembranças... Cartas ao vento. A delicadeza da memória. As minhas memórias... Entretanto escrevo como quem não tem mais nada. Como quem partiu e nunca mais voltou. Cartas ao vento. Cais de minhas palavras mudas. Memórias futuras. Escrevo como quem crava os dentes em nuvens de tempestades. Gotas de minhas desmemoriadas saudades. Assim descrevo a imagem tênue da paisagem dos meus dias, minutos, instantes, dúvidas, dádivas, caminhos pelas infinitas horas de minha saudade. "Exílios - Cartas ao Vento" Pinacoteca Benedito Calixto - Santos /SP Célia Faustino e Márcio Barreto
Russian Animation "СКАЗКА СКАЗОК" Юрий Норштейн 1979
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Carte de vœux GOBELINS, l'école de l'image 2011
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Agora vamos bordar as brincadeiras de antigamente...
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A música na memória de Nilza
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Maria Nilza de Freitas,esta simpática bordadeira que nos trouxe suas lembranças através de um bordado bastante elaborado que conta sua história com um acordeão e um piano e também nos contou de uma viajem que fez a Belém do Pará certa feita e ao entrar na casa de uma mulher moradora de uma localidade onde visitou esta pedia para as pessoas assinarem o nome numa toalha branca de mesa ,que depois ia sendo bordada por ela com o traço e o nome de quem por ali havia passado...memórias belas que nos inspiram a viver através de momentos simples que nos unem
A raposa no riacho
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"Lembro desse dia ,eu fui ao riacho sozinha....devia ter 10 anos e nessa independência concedida eu a vi,uma raposa,ferrugem perto de uma árvore.Nos olhamos respeitosamente,sem susto.Esse momento eu guardo da minha infância como Memória Sagrada! Era um sítio que meu pai conseguiu comprar,vendendo terrenos na mata onde hoje é a represa de Mairiporã em São Paulo ,perto de Atibaia...2 Alqueires de morro,onde plantamos e colhemos café re onde conheci pessoas simples e altivas,sublimes... Era também o reino do meu pai,onde ele sabia se locomover...." Esta a a memória de Maria Cristina Castilho que em breve vamos ver bordada....
Era uma vez...assim normalmente começam as histórias..
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Esta é a história de Liz que apareceu para enriquecer nosso grupo de Bordadeiras de Memórias: "Sou ,numa escala de 11 filhos,a de numero 9.Meu pai um "grande homem" de um pouco mais de 1,50m de altura,jardineiro,minha mãe uma mulher doce...Como se podia esperar,onze filhos de um admirável jardineiro,não usufruia de grandes recursos financeiros para ter brinquedos diferenciados e últimos lançamentos...mas nem por isso deixei de ser feliz,alegre e criativa e sempre de bem com a vida e com Deus. Lá pelos meus 7 anos mais ou menos,houve o lançamento de um fogãozinho com panelinhas de alumínio(lembrando que nós mulheres éramos e ate hoje ainda somos "disfarçadamente"preparadas para as prendas domésticas).Era lindo...,mas criava meus próprios brinquedos,como o fogãozinho feito por dois tijolos...sempre usando a imaginação.Um dia foi nos visitar uma amiga de minha mãe,que me levou uma panelinha de ferro,de três pézinhos e me presenteou,fiquei muito contente. Nesta úni...